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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Maldito stress

Stress é, definitivamente, a doença da moda. Já percebeu que, por qualquer coisa, as pessoas se dizem “stressadas”? Se incomodam no trabalho, pronto, tão stressadas. Discutem com o namorado(a)? Não encosta, tá stressada. O cachorro latiu? Stress. A mãe falou mais alto? Iiih, de novo stress. Stress é tudo, é pra tudo. Isso, aquilo e mais um pouco.
Até eu mesma já cometi (e várias vezes) esses pequenos delitos. Pena que pra mim, conforme avaliações médicas (e inacreditáveis, por eu ter apenas 18 anos), eu realmente sofro desse mal. E como!! E o grande problema é que eu guardo tudo para mim... sofro, fico com uma raiva absurda, mas tudo internamente, não deixo externar de maneira nenhuma. E, caros leitores, o que acontece com esse corpo aqui? Ora, fico de mal com minha alma, tão logo fico mal fisicamente. Baixa a imunidade, vem as doenças, alergias e afins. Tudo devido a esse tal do stress - resultado de uma reação que o nosso organismo tem quando estimulado por fatores externos desfavoráveis.
O pior de tudo isso é externar esses sentimentos quando se está sozinho. Chorar, principalmente. Quando estou nesse estado de humor, parecem que as lágrimas rolam no rosto, fervendo, a mil por hora, e parece que nunca vai parar. Aquela sensação é, definitivamente, uma das piores que eu já senti – e sinto constantemente.
Mas ainda pior que tudo isso é descontar nas outras pessoas. Você age por impulso e morre de remorso depois... É difícil controlar, mas acredite, dá pra fazer isso.
Uma coisa que eu aprendi, e que está dando muito certo, para que eu alivie ao menos um pouco desse meu problema, é respirar. Isso, exatamente, tão simples, porém inexplicavelmente eficaz. Respirar fundo, tentar desviar os pensamentos, simplesmente esquecer o que se passou.
Porque se você não esquece, não adianta. A raiva e, consequentemente o stress, só aumentarão.
Portanto, gente, sei que é difícil lidar com esses momentos “entediantes” (e essas pessoas que dá vontade de espancar), mas, sério... Vamos tentar usar menos essa palavra (stress? é! shhhhhh!), respirar fundo 500 vezes se for preciso, mas não se estragar dessa forma.
Porque esses sentimentos ruins, sim, estragam nosso corpo, nossa alma e nossa vida.
Mais respiração e menos stress. Pra você, pra mim e pra todos nós.
(Vou ter que ler esse texto umas 500 vezes também para aprender a me controlar. Fato! Mas, tudo bem, nada melhor que a persistência. E disso, colegas, [sem falsas modéstias], eu tenho de sobra).

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Teimosia infundada

se tem um substantivo que eu juro pensar todo dia, este é TEIMOSIA.
esses dias mesmo estava eu a filosofar sobre isso e decidi, de uma vez por todas, ter uma opinião formada acerca dessa palavra.
percebi, a partir de uma análise a fundo das minhas atitudes, que só sou teimosa com minhas convicções, o resto não, me considero 'maleável'. aliás, sou totalmente antipática com teimosia sem fundamento.
se eu tenho certeza de algo, mas certeza absoluta MESMO, vou até o fim com a minha palavra, persistindo sempre até conseguir provar o que estou defendendo.
o que eu não suporto, e não temo em expor, são aquelas pessoas que acham, 100% do tempo, que sua razão é a que cerca o mundo.
gente que defende uma tese sem nem ao menos saber o que está falando, gente que não abre mão do seu orgulhozinho barato, gente que não tem a humildade de aceitar que está errado, gente que não admite a si mesmo diante de suas fraquezas e dificuldades.
às vezes parece que essas pessoas não vão evoluir nunca, uma vez que a sua mente não é aberta a ideias de terceiros, por aceitar somente as suas PRÓPRIAS definições e verdades.
discutir com gente que tem argumentos é uma delícia.
discutir com gente que ACHA que tem argumentos, estes que não passam de conclusões particulares infundadas, é um tédio, ou a treva, como diria a minha xará da novela das sete (férias é isso, até novela eu assisto. haha).

beijos e viva à teimosia com fundamento, esta que eu considero uma questão de caráter, de gente que sabe expor com inteligência as suas ideias e certezas.