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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Para o serzinho mais especial do mundo


Hoje eu vou homenagear um serzinho que convive comigo há quase um ano, e vive berrando no meu ouvido e fazendo plantão na frente da minha boca à procura de comida: a senhorita Elvis Presley. Ok, quem não me conhece deve se questionar o porquê de Elvis ser um nome feminino e quem é essa criatura. Antes que você ganhe ataques de sublime felicidade, não, Elvis não está mais vivo. Mas não é do ídolo do rock que eu vos falo. É da minha calopsita, mesmo. Eu que achava que ela era ele, acabei me surpreendendo com um belo ovinho que ela um dia pôs (e que minha mãe conseguiu quebrar, $%#$@!@). Mas enfim, não quero aqui explicar o que é uma calopsita, por que eu adquiri um ser tão exótico e não um convencional cachorro, por que ela vive no meu ombro e nunca entrou numa gaiola. Quero explicitar o carinho IMENSO que sinto por essa criatura que, embora eu às vezes pense que ela não entenda nada disso, há vezes que o olharzinho dela parece sintetizar todo o entendimento possível do mundo. Eu procuro sempre achar palavras pra explicar tudo o que eu sinto, mas esse sentimento que eu tenho por essa criatura de topete amarelo é, realmente, inexplicável. Quando ela pede carinho, meu coração se derrete por completo. Quando estou triste, ela parece entender toda a situação e me acalma com um simples “éé”. Assim como há pessoas que, com certeza, não entendem bulhufas do que escrevo e até possam me considerar caduca por falar com um passarinho (!), há aqueles que são capazes de entender tais vocábulos perfeitamente. A questão é que os animais conseguem, sim, ser capazes de nos entender, de fazer com que o nosso cotidiano tenha mais graça. Em meio a tantos seres humanos insensíveis e sem poder de amabilidade, nada melhor que os bichinhos para suprir essa necessidade de carinho que temos. A Elvis, assim como meu outro pássaro Chapolin e a todos os outros animais que já deixaram suas patinhas na minha vida, o meu MUITO obrigada. E a quem não entendeu isso aqui, talvez seja melhor rever seus conceitos de amor, carinho, atenção e todos os sentimentos mais ingenuamente puros do mundo. Beijos e bicadinhas *-*

terça-feira, 12 de maio de 2009

Sexo sem vergonha

Sexo. Só de ler essa palavra tenho a absoluta convicção da reação de 99% das pessoas: ou receio, ou medo, ou como essa guria é sem vergonha. Eu quase não entendo os porquês de tanto bloqueio para tocar num assunto que na teoria é receoso, mas na prática a situação se inverte totalmente. Tal substantivo deveria deixar de ser encarado com tanto pudor e ser mais debatido entre as pessoas, principalmente entre os jovens que vêm sendo alvo de consequências lastimáveis por falta de diálogo. Nunca tive medo de questionar meus pais, amigos, professores de biologia. Talvez por sempre ter a oportunidade de papo aberto e franco dentro de casa, ou por nunca reprimir minhas curiosidades. O sexo é um tabu, um assunto que parece desafiar o proibido, sendo comentado só por debaixo dos panos, como diria minha mãe. Óbvio, não é um ato a ser discutido sem censuras, até porque isso começa a lidar com respeito e afins. Porém acho desnecessário tanta vergonha por parte de uma população que vive exibindo meninas grávidas. Sexo é natural, e é com essa mesma naturalidade que ele deve ser tratado. E com muito amor, claro (porque sou uma romântica declarada).

Post para o site do Tudo de Blog
Tema: Vocês têm vergonha de falar sobre sexo?