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terça-feira, 24 de junho de 2008

álcool zero.

segunda-feira, praticamente surda de um ouvido. lá vai eu 'pestiada' (pra variar) fazer um post em companhia a esses serezinhos vivos malditos que insistem em ficar no meu corpo fazendo uma festinha geral (queria poder eliminar as bactérias desse mundo, por mais que eu tenha consciência do deseqüilíbrio que isso geraria).
pois bem, falando em deseqüilíbrio, vou expor minha humilde opinião sobre um fato que deixou o país euforicamente deseqüilibrado, diga-se de passagem, nas ruas do Brasil. literalmente.
inútil eu me sentiria se não viesse ponderar sobre esse estrondoso fuzuê que está acontecendo no Brasil. cruzes, acho que nunca presenciei uma lei que desse tamanha polêmica quanto essa. todos sabem, a essa altura do campeonato, que vigora uma lei popularmente conhecida como "lei seca" ou "álcool zero" a qual afirma que o motorista será punido se dirigir com qualquer (sim, eu disso isso) quantidade alcoólica presente no corpo. qualquer mesmo! e se você exagerar MUITO, de quebra pode até ser preso. o que era alvo de diversão e causa de inúmeras euforias de grande parte da população festeira (principalmente a jovem) tornou-se um transtorno imensurável. essa lei veio pra provar que dirigir, hum, bêbado não é uma brincadeira. porém, tal fato gerou um choque imenso na população porque a mesma estava o tratando como se fosse algo completamente normal.
não posso esconder uma concordância com essa lei, porque só assim talvez as pessoas inconseqüentes possam ter a consciência de que um simples líquido pode gerar destruições, acidentes, mortes. a partir disso, esse "pavor" gerado pode conscientizar essa parte de indivíduos. pois é, eu disse PODE.
como todos sabemos, a realidade brasileira é algo ridículo( perdão o termo, adoro o país no qual vivo, por incrível que pareça).
é óbvio que muitos continuarão a tomar essas atitudes errôneas e sendo indiferente a diversos cartazes que expõem o clichê "se dirigir não beba". até porque o policiamento não consegue flagrar todo esse bando de estouvados.
mas, analisando o outro lado da moeda, os parâmetros dessa lei são considerados, no mínimo, patéticos.
por mais que essa quiçá tenha sido a única solução plausível, um pai de família agora não pode mais beber uma, eu disse UMA taça de vinho sequer no jantar; não se pode mais entrar em lojas de chocolates e experimentar os deliciosos bombons de licor, nem tomar xarope quando se tem tosse tampouco passar enxaguante bucal para eliminar germes e (malditas) bactérias. porque se você fizer essas ações e depois dirigir, vai pagar um preço alto. literalmente de novo! R$ 955,00
no ato, perde a carteira por um (!) ano e pode sofrer um processo de homicídio doloso, por intenção de matar.
já pensou? e o mais cômico dessa história é que enquanto essa pessoas que bebem "conscientes" (se é que posso dizer isso) são multadas, há inúmeros "maloqueiros" que se matam de beber, dirigem e dão risada disso tudo sem serem flagrados.
a minha esperança é que essa lei tenha surgido só pra dar esse sustinho, e que os nossos queridíssimos governantes analisem melhor esse equívoco e alterem essa situação.
o tal do beber socialmente não existe mais, o que é uma lástima.
então, reforço aqui para que tenham cuidado com a bebida... às vezes é por uma boa causa, uma diversão, uma atitude "inocente", porém muitas vezes não sabemos até onde ela pode nos levar.
não preciso nem dizer que tantas dessas vezes não são lá para caminhos muito bons.
enfim, não quero ser contraditória, sou um indivíduo louco por diversão, sejá lá do jeito que for. o que é necessário é cada um conhecer seus limites e saber diferenciar os bons dos ruins.

tenham uma ótima semana e lembrem-se:
SE DIRIGIR, NÃO BEBA!

;D
aheuheiauheiuhaeiuhae.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

um pouco de psicologia :)

sabe, andei pensando em escrever algo que expressasse uma revolta e eu pudesse exibir meu poder crítico numa sexta-feira. então lembrei que sextas-feiras são dias empolgantes, os quais estamos nos preparando psicologicamente pro final de semana, evocar notícias e acontecimentos que serão comentados durante o resto da semana até chegar a sexta-feira e assim sucessivamente. peraí, falei em preparar psicologicamente, certo? ceeerto, vocês conhecerão uma Bia agora que é fascinada por esse assunto. falar de psicologia é algo, no mínimo, entrelaçado e curioso. o nosso psíquico é impressionante. e o mais legal de tudo isso é que dificilmente uma pessoa terá um caráter psíquico igual a outra. ok, ok. alguém deve agora se perguntar: o que é um caráter psíquico? pois bem, é nada mais, nada menos, que o nosso caráter em si. é a soma dos nossos aprendizados psicológicos e valores aprendidos que formarão nossa estrutura interna, nossa estrutura psíquica. e isso depende de tuuuuuuuuudo que passamos nada mais, nada menos (lá vem eu de novo com isso) que na nossa infância. siim, a educação que recebemos desde que saímos de dentro do útero aconchegante e passamos a habitar esse mundo cruel. essa educação, transformada em valores, dirão mais tarde quem somos, o que somos, por que somos. e eu digo isso porque é estranho pensar que a psicologia pode interferir completamente no nosso ciclo vital. poderia passar horas aqui repassando as informações pensadas por Freud e seus companheiros de filosofia psicológica. mas não é esse recado que quero dar. quero simplesmente frizar o quão importante é a diversidade de caracteres psicológicos presentes no mundo inteiro e o quão fascinante e atrativo o ser humano pode ser.
viva às diferenças! já pensou se fôssemos todos iguais?
viixi, não quero nem pensar.

BOM FINAL DE SEMANA PRA TODOS :D

terça-feira, 17 de junho de 2008

pessoas possessivas

outro dia estava eu lendo uns depoimentos de umas mulheres numa revista feminina e fiquei completamente embasbacada. por tal fato, resolvi falar hoje sobre um assunto completamente caótico: o ciúme. é aquele sentimento que quando as pessoas lhe perguntam se você tem, você diz (tá, a grande maioria diz): - ah, gosto de ciúme na medida; e não tenho, não!
preciso dizer que é piada? ciúme todo mundo tem, não acho ridículo não!
e tampouco acho disforme assumir que você o possui.
digamos que o ciúme é algo que se diferencia em dois enfoques: um que é "saudável" e outro que é "cruel".
o ciúme saudável é aquele sentimento que provoca em momentos de pouca segurança de si próprio ou quando o danado do inconsciente quer mostrar pro seu (burro) consciente que você tem afeição para com a determinada coisa a qual está lhe despertando ciúme. nesse ponto até concordo em dizer que o tal do ciúme é na medida, pois é apenas um pico de medo (?) que às vezes passa pela cabeça de um indivíduo. tem gente que acha que é demonstração de paixão, amor (ou defina o sentimento como quiser). mas eu concordo com a visão de que o ciúme em alguns momentos é tão egocentricamente egoísta quanto o ser humano. quiçá seja esse um sentimento que se deu fruto da imaginação dos humanos quando eles não tiveram nada melhor pra filosofar (haha). porém, quando esse ciúme considerado normal passa a ser rotineiro demais, vira doença. vira falta de amor próprio, falta de segurança de si mesmo. o inconsciente tem a suprema necessidade de mostrar pro seu (burro) consciente a afeição que você tem pela tal coisa. o problema é que o consciente às vezes (quase sempre) entende errado, transformando o que era pra ser apenas um pico de medinho em desespero, frustação, obsessão e afins. a pessoa se torna impertinentemente capaz de tudo e, concorde comigo, vira um indivíduo insuportável e possessivamente CHATO. (ninguém merece gente possessiva).
a psicologia da pessoa torna sensibilíssima e ela deve partir pra tratamentos ou aceitar viver nessa realidade doidivana.
tenho um pesar a essas pessoas com tal acúmulo de sentimento, sei que talvez seja um mal ao qual poucos conseguem se livrar.
mas mesmo assim, não esconda o pouco ciuminho que você tem! (vai que quanto mais latente fica pior será depois!).
pouco maquiavélica né? mas por hoje é só.
(odeio escrever com pressa).
:*

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Dia de namorar...

Perdão pela falta de atualização! Estava em ritmo escolar forte, porquanto tive que abandonar um pouquinho aquii! Mas acá estou eu ;)

Namorar... Afinal, qual é a tamanha complexidade de tal verbo? Namorar, numa visão egocêntrica da coisa, é estar disposto, quiçá inteiramente, a dividir todos os tipos de sensação com um outro alguém. Isso é muito mais do que simplesmente levar uma pessoa a sério. Namorar é permitir que a paixão una dois corpos num só. É ter consciência de que uma vida a dois, por mais complicada que seja, pode ser, no mínimo, satisfatória. Longe de idealizações quaisquer, é saber que as desavenças são muito mais simplórias quando encaradas com vontade de resolvê-las, a base de conversas, olhares e compreensão de ambas as partes. Ter uma pessoa ao seu lado é um fato magicamente maravilhoso, capaz de permitir ensinamentos diversos os quais outra experiência jamais ensinaria.
Ah! Como é bom namorar... sentir-se bem apenas com um abraço confortante ou um beijo apaixonado... Sentir que a cumplicidade pode ser tão prazerosa ao ponto de deixar a vida muito mais colorida e feliz!! Namorar é uma das formas mais lindas de mostrar o quanto que um ser humano pode depender do outro para construir sua vida... Sozinhos podemos ser grandes, mas junto a outro alguém podemos ser gigantes! O namoro é bom quando o sentimento é intenso, quando a vontade de estar junto é mais forte que qualquer outra coisa. Bendizer que não existe um tipo padrão de namoro, até porque nos portaremos de maneira distinta conforme a pessoa com quem estivermos nos relacionando. Viva às formas diversas de namoros! Seja ela do jeito que for, que tenha muita paixão, muito amor, muita intensidade, prazer, alegrias e motivações. E que juntos os enamorados possam descobrir o quão bom é poder contar com alguém bem como descobrir que tornar-se dependente de um sentimento recíproco é uma das coisas mais esplêndidas existentes no universo!
E que esse dia doze de junho seja um dia com muita paixão e beijinhos na boca de quem se gosta ;)

FELIZ DIA DOS NAMORADOS!
solteiros, não se stressem! às vezes a solidão é confortante também, quando não se achou a pessoa certa! hehe.